CDR apresenta nomes para o Conselho Consultivo da Anatel

Foto: Pexels/Pixabay

Em nota divulgada nesta segunda-feira, 4, a Coalizão Direitos na Rede (CDR), apresentou suas indicações para as vagas da sociedade civil no Conselho Consultivo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

A CDR, rede composta por mais de 50 entidades da sociedade civil, apresentou duas listas tríplices com os seguintes nomes:

Paloma Rocillo Rolim do Carmo

Notícias relacionadas
Bacharel em Direito, Diretora do Instituto de Referência em Internet e Sociedade. Bacharela em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais. Representante do IRIS no Grupo de Trabalho sobre Acesso à Internet e na Força-Tarefa sobre eleições na Coalizão Direito nas Redes (CDR), Fellow ICANN76 e 16th EuroSSIG. Membro suplente no Comitê de Defesa dos Usuários dos Serviços de Telecomunicações (CDUST) da ANATEL. Co-autora dos livros "Inclusão digital como política pública: Brasil e América do Sul em perspectiva" (IRIS – 2020) e "Transparência na moderação de conteúdo: Tendências regulatórias nacionais" (IRIS – 2021).

Paulo Mota Medeiros Júnior
Bacharel em Educação Física, nascido e criado em Manaus, atualmente mora no Rio de Janeiro onde atua como coordenador de dados e DPO do data_labe, laboratório de dados com foco em gênero, raça e território. Foi campeão do prêmio Claudio Weber Abramo de Jornalismo de Dados em 2021 e finalista em 2022. Possui mestrado e atualmente está no doutorado em Epidemiologia e ciência de dados populacionais na UFRJ.

Ana Bárbara Gomes Pereira
Bacharela em Ciências Sociais, Diretora do Instituto de Referência Internet e Sociedade, é mestra em Política Científica e Tecnológica na UNICAMP. É formada em Ciência Sociais pela UFMG. Foi bolsista do Programa de Ensino Tutoriado – PET Ciências Sociais, onde desenvolveu uma pesquisa sobre o uso de drones em operações militares e controvérsias sociotécnicas. Fez parte do Observatório de Inovação, Cidadania e Tecnociência (InCiTe-UFMG), integrando estudos sobre sociologia da ciência e tecnologia. Tem interesse nas áreas de governança algorítmica, vigilância, governança de dados e direitos humanos na internet.

Luã Fergus Oliveira da Cruz
Co-coordenador de telecomunicações e direitos digitais do Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor e fellow da Green Web Foundation. É também membro da Câmara Técnica de Universalização e Inclusão Digital do Comitê Gestor da Internet no Brasil. Atualmente, cursa o mestrado em Divulgação Científica e Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e é bacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

José Vitor Pereira Neto
Advogado e especialista em relações governamentais e Institucionais. Ativista pelos direitos digitais, membro da Coalizão Direitos na Rede. Coordenador do Núcleo de Acesso à Internet e Racismo do Aqualtune Lab. Pesquisador Conectividade Significativa e desigualdades étnico-raciais, Participação Social na Governança da Internet e Políticas Públicas de infraestrutura digital. Fellow Article 19 – Internet of Rights 2023.

Oona Caldeira Brant Monteiro de Castro
Mestre pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e graduada em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero. Atuou no serviço público municipal e em diversas organizações sem fins lucrativos. Representa o Instituto Nupef na Coalizão Direitos na Rede, notadamente nos grupos de trabalho sobre Acesso, Governança e Diversidade, Eleições e integrou a última composição do Conselho de Administração da CDR. Com perfil mediador, atua em solução de conflitos e busca de consensos.

A convocação

O Ministério das Comunicações abriu edital para convocar um representante da sociedade civil para preencher uma vaga no Conselho. O processo se dá por meio do envio de uma lista tríplice por organização, e o representante eleito atuará até 2027.

O trabalho no Conselho não é remunerado, bem como não é permitido a recondução ao cargo. A instância cumpre um importante papel de fiscalizar, opinar e aconselhar em relação às políticas de telecomunicações no Brasil. A formação completa do órgão soma doze representantes.

1 COMENTÁRIO

  1. Anatel precisa estar mais presença no meio das operadoras, ter mãos pulso a situação da OI é um exemplo que ao mesmo tempo mostrou como é deficiente nossas organizações de telecomunicações perante as dívidas ,e junto à isso os bancos se mostraram ainda mais fracos perante uma negociação em RJ acredito que a lei deveria ser aperfeiçoada em alguns artigos.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui
Captcha verification failed!
CAPTCHA user score failed. Please contact us!