TIM deve brigar pela consolidação do segundo lugar no Brasil

A intenção da TIM Brasil de investir ? 1,6 bilhão até 2007 e aumentar em 60% sua base de clientes (de 14 milhões ao final do ano passado para 22 milhões em 2007) demonstra disposição para brigar pela segunda posição do mercado brasileiro de telefonia móvel, segundo a analista Luciana Leocadio, do BES Securities. No caso, a briga é com a Claro, que hoje detém a segunda colocação, atrás da Vivo.

Acordo

As operadoras haviam feito um acordo informal este ano para reduzir ao máximo os subsídios e, nas conferências do balanço de 2004, haviam praticamente afinado seus discursos quanto à recuperação das margens e dos resultados. Parece que este acordo informal chegou ao fim porque os subsídios voltaram forte para o próximo evento comercial do ano, o Dia das Mães.

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?A Claro está muito agressiva, o que faz com que a concorrência tenha que reagir?, afirma Luciana. A operadora está com apetite para se consolidar no segundo lugar e, aparentemente, prefere focar em crescimento a despeito das baixas margens, acredita a analista. Na batalha pelo segundo lugar do ranking, sobra para todo o mercado. As operadoras da banda A (Vivo e Telemig, por exemplo), são obrigadas a reagir sob o risco de perderem market share.

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