Cortes na Ericsson não devem afetar Brasil, sinaliza presidente regional

Rodrigo Dienstmann

Planejando um corte de mais de 8 mil postos de trabalho globalmente, a Ericsson indicou que a operação brasileira pode passar ilesa à redução no corpo de funcionários – e inclusive ampliar o time ao longo de 2023.

Em mesa redonda com jornalistas nesta terça-feira, 7, o presidente da fornecedora no Cone Sul da América Latina, Rodrigo Dienstmann, apontou que a iniciativa global de redução tem como critérios a "eficiência" das operações. Como no Brasil os resultados estariam em alta, o corte não afetaria o negócio local.

"Não esperamos grande impacto na região porque estamos crescendo e seguindo o fluxo de negócios", afirmou Dienstmann – completando que, no momento, a Ericsson tem 100 vagas de pesquisa & desenvolvimento abertas.

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A criação local de patentes a partir da equipe de P&D seria inclusive uma das verticais que têm crescido localmente – inclusive com a exportação de equipamentos para os mercados da China, Índia e Estados Unidos ao longo do ano passado, afirmou Dienstmann.

Globalmente, contudo, a empresa prevê um 2023 desafiador. Em fevereiro, um corte de 8,5 mil funcionários foi anunciado, incluindo cerca de 1,4 mil postos na Suécia, onde tem sede.

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