A Vivo analisa a possibilidade de adotar o padrão WCDMA, indicado pelo UMTS, como sua tecnologia de telefonia celular de terceira geração (3G). Se decidir por esse caminho, a infra-estrutura EV-DO já instalada pela operadora seria reservada para acesso à internet em banda larga. ?Em cinco anos, o WCDMA será o padrão universal de 3G?, acredita Luis Avelar, vice-presidente de marketing e inovação da Vivo. Se optar pelo WCDMA, a operadora participará do leilão de faixas em 1,9 GHz, que será promovido no fim do ano pela Anatel.
A outra alternativa de tecnologia de 3G para a Vivo é o CDMA2000, evolução natural para operadoras CDMA. A vantagem deste padrão é que a Vivo não precisaria comprar mais espectro. A desvantagem, porém, é a pequena escala mundial, em comparação com o WCDMA. ?Vamos fazer as contas no papel e comparar as duas opções antes de decidir. Estamos no melhor dos mundos porque podemos escolher entre os dois caminhos?, afirma Avelar.
Vivo Open Air
Começa esta semana a etapa carioca do Vivo Open Air, evento que reúne exibição de filmes e shows de música ao ar livre. Este ano o projeto está orçado em R$ 10 milhões e acontece em três cidades: São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. O público estimado para esta edição nas três cidades é de 100 mil pessoas.
