Propostas do PT para transformação digital não refletem contribuições setoriais, mas há pontos de convergência

Foto: Pexels

Ao observar proposta de transformação digital divulgada nesta terça-feira, 25, pela campanha do presidente Lula, nota-se que ela segue um caminho diferente das propostas apresentadas pelas principais entidades do setor de telecomunicações e tecnologia ao presidenciável, tais como as propostas da GSMA, Conexis e Brasscom. Apesar disso, fontes ouvidas mostram que nas propostas divulgadas pela candidatura também apontam possíveis pontos de convergência com as agendas apresentadas pelas entidades.

A 13 propostas de transformação digital lançada nesta terça por Lula focam na transformação digital como uma ferramenta para inclusão social. Ela não apresenta, contudo, propostas regulatórias ou de políticas específicas para o setor de telecomunicações, como uso do Fust, ou medidas setoriais específicas em caso de uma reforma tributária. Esta última, inclusive, está no programa de governo do candidato petista, mas em outra área, abrangendo mais setores.

Segundo fontes que estão acompanhando a formulação das propostas, as agendas mais específicas do setor de telecomunicações teriam suas discussões iniciadas em uma eventual transição, caso Lula seja eleito.

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Por outro lado, as propostas divulgadas pela candidata petista trazem alguns pontos de contato com as agendas das entidades setoriais que foram apresentadas à campanha. Letramento digital, formação de mão-de-obra qualificada, desenvolvimento da indústria nacional, empreendedorismo e criação de empregos específicos para o setor de tecnologia são algumas delas.

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