Viasat pede renúncia do direito de exploração do ViaSat-3 no Brasil

ViaSat3 - Foto: Divulgação/Viasat

A operadora Viasat entrou na Anatel com um pedido de renúncia do direito de exploração no Brasil da posição 79º Oeste, após falhas no satélite ViaSat-3 F1 Américas.

Lançado pela companhia norte-americana em abril do ano passado, o equipamento apresentou grave anomalia no funcionamento – que comprometeu cerca de 90% da capacidade total do satélite. A desistência da posição orbital é um indicativo de que a operadora não deve colocar tão cedo um substituto no lugar.

Na Anatel, o processo que abarca o pedido de renúncia chegou ao Conselho Diretor terá como relator o conselheiro Alexandre Freire. A agência concedeu à operadora o direito de exploração do ViaSat-3 F1 em maio de 2021. Utilizando subfaixas de radiofrequências da banda Ka, a validade da licença de exploração oferecida pela agência foi de 15 anos – ou seja, até 2036.

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No Brasil, a ViaSat segue com o direito de exploração da posição orbital 89º Oeste, concedida pela Anatel também em 2021.

O ViaSat-3 F2, segundo satélite da constelação da companhia, tem lançamento previsto para o primeiro semestre do ano civil de 2025. Esse modelo vai utilizar antenas da mesma fornecedora do F1 – mas, de acordo com a marca, já com ajustes para evitar outras anomalias. Por outro lado, o terceiro satélite (ViaSat-3 F3) vai ser lançado no final deste ano e possui outro fornecedor.

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