Para Claro, manter data do leilão de 2,5 GHz é importante, mas condições podem ser discutidas

A Claro é a empresa que mais tem se manifestado em favor da realização do leilão da faixa de 2,5 GHz dentro do cronograma anunciado pela Anatel. Enquanto operadoras como a TIM chegaram a pedir o adiamento do leilão, a Claro diz que o leilão deve ser mantido. Mas isso não quer dizer que a operadora esteja disposta a aceitar qualquer tipo de imposição do governo. Para Carlos Zenteno, presidente da Claro, a tele acha importante conversar sobre as condições de pagamento da licença, sobre as metas de cobertura e sobre as contrapartidas que serão dadas pelas operadoras na eventual redução de preços do leilão (ele não quis estimar o custo das licenças). "Achamos que é importante, por exemplo, exigir a cobertura nas cidades sede da Copa, mas outras contrapartidas podem ser acordadas ainda", diz.

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A Claro também é defensora da tese de que é preciso haver um debate rápido sobre o dividendo digital. "A faixa de 700 MHz é muito adequada para 4G e requer muito menos investimentos. É importante decidir se esse espectro poderá ser utilizado", disse o executivo.

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