A espelhinho Companhia Telefônica Paulista (CTP) renunciou ao direito de operar o serviço telefônico fixo comutado em nível local, longa distância nacional e longa distância internacional nas 24 localidades para as quais tinha autorização. A empresa ainda não operava em nenhuma delas. Como ato unilateral, a Anatel aceitou o pedido de renúncia para as seguintes localidades, todas no Estado de São Paulo: Águas da Prata, Alumínio, Boituva, Cabreúva, Descalvado, Embu-Guaçu, Franco da Rocha, Holambra, Jaguariúna, Jarinú, Luís Antônio, Mairiporã, Nazaré Paulista, Piedade, Pilar do Sul, Pinhalzinho, Rafard, Rio das Pedras, Saltinho, Salto de Pirapora, Santa Isabel, São Miguel Arcanjo, São Simão, e Vargem Grande do Sul.
A empresa, além das 24 licenças rejeitadas, também tinha conquistado autorizações para mais 27 cidades, mas nem chegou a assinar os termos junto à Anatel. Assim como outras espelhinhos, a CTP, que tinha um dos projetos mais ambiciosos no segmento, foi inviabilizada por conta do corte drástico dos financiamentos a novas operações de telecomunicações nos últimos anos. A empresa calculava um gasto de US$ 300 milhões para iniciar sua operações nos 55 municípios onde tinha ganho autorizações.
Espelhinhos
