Acel reconhece que divergências atrapalham trabalhos

Segundo Mario Cesar Araujo, presidente do conselho de administração da Acel, a associação que cuida dos interesses das operadoras do serviço móvel no Brasil, as divergências de interesses entre seus associados, que também têm ligações com empresas de telefonia fixa, acaba fazendo com que a associação evite ter uma postura mais pró-ativa em relação a políticas públicas. "Pelo menos agora somos todos GSM", brincou, referindo-se às divergências em relação a uma das divergências internas da associação, que eram os prazos para a abertura dos editais de 3G. A Vivo, até então, era a única a pressionar por uma maior celeridade no processo, e não se sabe como será a postura da empresa depois de optar por fazer um overlay GSM sobre sua rede CDMA. As demais operadoras ligadas à associação têm uma postura mais conservadora em relação ao andamento do processode abertura de novas faixas para celular, especialmente as faixas para terceira geração. As declarações do presidente do conselho da Acel foram feitas após a posse na presidência executiva da associação do engenheiro Ércio Ziller.

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