Conselheiro volta a cobrar representatividade para teles no Conselho de Comunicação

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Na reunião do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional realizada nesta segunda, 1, o conselheiro Fábio Andrade voltou a pedir urgência na deliberação por parte do CCS para a votação do relatório de reestruturação do órgão, que prevê a criação de mais duas vagas ao conselho: uma voltada a entidade representativa das operadoras de telecomunicações e outra dedicada à representação dos profissionais de telecomunicações. A medida espelharia a situação já existente a outras categorias atuantes no setor, como rádio, TV e jornalismo.

"A votação desse relatório tem sido postergada, mas a inclusão do setor de telecomunicações é fundamental, pela sua importância, que ficou clara sobretudo depois da pandemia", disse Fábio Andrade, VP de relações institucionais da Claro e que participa do conselho, mas não em vaga específica ao setor.

O Conselho de Comunicação Social discutiu, em comissão especial, a atualização de sua representatividade, o que passa por mudança na legislação que criou o órgão e em seu regimento interno. Uma das indicações do relatório, que ainda precisa ser votado, é justamente a ampliação no número de vagas.

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O Conselho de Comunicação Social é um órgão de assessoramento do Congresso para questões relacionadas aos temas de comunicações. Ele não tem poder deliberativo, mas elabora análises e estudos setoriais que podem ou não ser considerados pelas Comissões.

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