Caso a Justiça dos EUA decida no dia 13 de abril reabrir as negociações para a venda da Embratel, a Telos admite a possibilidade de refazer sua proposta, dependendo das novas condições que forem estabelecidas pela corte americana de falências. Todavia, o fundo de pensão considera remotas as chances de a Justiça americana invalidar a escolha da MCI pela proposta da Telmex para a compra da Embratel.
Ao contrário do consórcio Calais, formado pelas três concessionárias locais e pela Geodex, a Telos não apresentará qualquer contestação à corte. O prazo vence no próximo dia 8 de abril.
O consórcio Calais ofereceu uma proposta de até US$ 550 milhões pela Embratel, mas foi preterido porque a MCI considerou alto o risco regulatório da operação. A proposta da Telmex foi de US$ 360 milhões e a da Telos, US$ 205 milhões.
Venda da Embratel