TIM ganha share no total, mas perde clientes de banda larga e de M2M

A TIM manteve a sua trajetória de crescimento de base de assinantes no primeiro trimestre deste ano. A operadora terminou o mês de março com 71,2 milhões de linhas em serviço, o que corresponde a um crescimento de 6% em 12 meses. Esse aumento esteve acima da média do mercado no mesmo período, que foi de 5,3%. Assim, a TIM subiu seu market share no Brasil de 26,8% para 27% em um ano.

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A operadora registrou 9,2 milhões de adições brutas entre janeiro e março deste ano, que resultaram em 889 mil adições líquidas. Houve, portanto, 8,4 milhões de desconexões no primeiro trimestre, o que significa um churn de 11,9% no período, percentual levemente mais alto que o verificado um ano atrás, quando fora de 10,5%. A TIM afirma que isso é resultado de uma austera política de desconexão no pré-pago.

Merece destaque o crescimento de 25% em um ano na base de clientes pós-pagos, que totalizava 10,9 milhões de linhas em serviço ao fim de março. A base pré-paga, por sua vez, cresceu 5% no mesmo intervalo, alcançando 60,3 milhões de linhas em serviço. Houve uma queda, contudo, de 4% na base de clientes de banda larga pós-paga, que fechou o trimestre com 776 mil usuários. E houve uma redução de 29% na base de linhas para comunicação entre máquinas (M2M), fechando o trimestre em 1,2 milhão.

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