TelComp quer distribuição de faixas de 2,5 GHz da Telefônica

A TelComp, associação que reúne as prestadoras de serviços de telecomunicações, quer que as faixas de frequência de 2,5 GHz da Telefônica em São Paulo sejam distribuídas entre outras quatro ou cinco operadoras de banda larga para aumentar a competitividade no mercado paulistano e, com isso, melhorar dos serviços prestados aos consumidores.
De acordo com Luis Cuza, presidente-executivo da TelComp, a iniciativa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que suspendeu a venda de assinaturas do seu serviço de banda larga Speedy da telefônica, até que ela garanta qualidade no serviço prestado, pune a operadora, mas não soluciona de forma efetiva e duradoura o problema dos consumidores, quanto ao acesso à banda larga e à falta de ofertas alternativas.
A associação defende que a melhor forma de se resolver o problema da falta de alternativas ao consumidor paulistano seria distribuir as freqüências. "Só assim o usuário insatisfeito com o serviço, em termos de qualidade, preço, atendimento, teria opções reais de exercer seu direito de escolha nesse mercado", afirmou Cuza.

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Ainda, segundo a entidade, essa solução é possível no curto prazo porque a Anatel ainda não terminou a análise concorrencial sobre a aquisição da TVA pela Telefônica para dizer se ela afetará o consumidor e a concorrência no mercado. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) também não aprovou ainda essa aquisição, ressalta a Telcomp.

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