Claro tem energia renovável em mais de 50% das antenas de sete estados e Brasília

A Claro tem pelo menos sete estados brasileiros e a capital federal com mais de 50% das antenas alimentadas a partir de energia renovável, revelou a companhia. Bahia, Mato Grosso e Minas Gerais são alguns dos destaques.

As informações foram apresentadas nesta sexta-feira, 23, pelo diretor de infraestrutura da Claro, Hamilton Silva, durante o evento InovaTIC. No caso da cidade de Brasília, 99% das antenas já seriam atendidas através de energia renovável, revelaram dados do executivo. Veja detalhes abaixo:

LocalAntenas com energia renovável
Brasília (cidade)99%
Bahia98%
Mato Grosso98%
Minas Gerais97%
Pernambuco92%
Mato Grosso do Sul91%
Goiás87%
Sergipe64%
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Ao longo de 2021, a Claro reportou um consumo de energia com apenas 32% oriundo dos grids tradicionais. Ao mesmo tempo, 28% foi adquirido junto ao mercado livre de energia e produtores independentes, além de 40% do consumo oriundo do programa de geração distribuída (GD) da companhia.

No momento, a empresa conta com mais de 70 usinas voltadas para geração de energia renovável para consumo próprio. Pelo menos 50 são da modalidade solar, mas também há espaço para seis centrais hidrelétricas, duas usinas de biogás e geração eólica. Segundo relatou Silva no evento promovido pelo portal Tele.Síntese, a intenção da companhia é atingir 103 usinas em 2023.

Matriz

A estratégia da Claro está inserida em uma mais ampla da controladora, América Móvil. Há estimativa que somente as ações da operação brasileira sejam capazes de reduzir as emissões globais de CO2 da AMX em 20% até 2025.

Em 2021, a Claro afirma ter evitado a emissão de 254,3 mil toneladas de CO2 a partir de iniciativas ambientais como as que envolvem consuo de energia. Para este ano, a meta são 349,8 mil toneladas de CO2 evitadas e em 2024, 445,2 mil toneladas.

Globalmente, a América Móvil tem compromisso de reduzir emissões de gases poluentes em 52% até 2030 nos escopos 1 (emissões diretas) e 2 (relacionadas à energia elétrica adquirida). Já no escopo 3 (emissões indiretas em toda cadeia de valor), a meta de redução é de 14%

 

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