A crise da Oi, materializada nesta segunda, dia 20 de junho, pelo pedido de recuperação judicial da empresa, é, com o perdão do lugar comum, uma tragédia anunciada. Foi o que mostrou TELETIME ao longo dos 18 anos em que a operadora existe, chamando a atenção para os seguidos e suspeitos movimentos dos acionistas (e do governo) que, ao longo do tempo, agrediram o caixa e a saúde financeira da operadora. Não vamos aqui recontar toda essa história, que seria digna de um livro, mas gostaríamos de chamar a atenção para alguns textos opinativos que publicamos ao longo dos últimos anos, aqui organizados para melhor compreensão e leitura daqueles que se interessarem pelo assunto. Entender o passado é, cada vez mais, essencial para evitar erros no futuro.
Alguns editoriais sobre a Oi publicados por TELETIME:
O risco da fusão a qualquer preço
Como fica a Oi depois do crash
Para os consumidores nao seria bom a Oi falir, ja que teriam apenas mais 3 opcoes. E a Oi tem cobertura em cidades muito pequenas e muito afastadas no Centro Oeste e Norte do Brasil, sendo a unica operadora para muitas pessoas nessas pequenas cidades. A Oi Celular no Centro Oeste é muito melhor de sinal que a Claro, TIM e Vivo.
"Não vamos aqui recontar toda essa história, que seria digna de um livro"
Acho que vocês deveriam publicar um livro (ou um ebook, na nossa era eletrônica) sobre isso. Poucos órgãos de imprensa tem tanto material sobre a novela da Oi quanto vocês da Converge.
E a Anatel ainda está avaliando a situação da Oi Titanic, submergindo no mar de má administração e/ou má-fé.
A minha revolta é ver uma empresa de um setor sensível, de teconologia de informação,ser jogada aos tubarões financistas sem nenhum escrúpulo, com a omissão do governo federal.