Banda larga atinge 39 milhões de contratos e se aproxima de marca de 2020

O mercado brasileiro de banda larga fixa encerrou julho com 39,375 milhões de contratos ativos após somar mais de 3 milhões de clientes ao longo dos sete primeiros meses de 2021. A marca já se aproxima do total de adições em 2020 e representa um salto anual de 13,4%.

Os dados do segmento foram publicados pela Anatel com um ajuste nos meses mais recentes da série histórica (devido à correção de subnotificações). Dessa maneira, a evolução dos acessos de banda larga em 2021 ocorreu da seguinte forma:

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Destaque para os contratos de fibra óptica, que alcançaram 22,647 milhões em julho (57% da base). O crescimento anual da tecnologia é de 61,7% e as adições líquidas em 2021 somam 5,638 milhões, entre novos clientes ou aqueles que migraram de outras tecnologias para a fibra.

Em paralelo, 9,318 milhões de consumidores seguem atendidos pelo cabo coaxial e 5,256 milhões, por cabo metálico. Rádio (1,815 milhão) e satélite (338 mil) completam a lista.

Grupos

Juntas, as grandes operadoras são responsáveis por 56% do mercado brasileiro de banda larga (22,177 milhões de acessos), em base praticamente estável. Dos acessos de fibra óptica, os grupos com poder de mercado significativo têm 36% (8,349 milhões).

A líder de mercado considerando todas as tecnologias segue sendo a Claro, com 9,768 milhões de acessos ativos; já a Vivo vem em seguida, com 6,331 milhões. A Oi completa o trio de incumbentes, com 5,238 milhões e sendo a única entre os três líderes que está ampliando a base.

Pelo lado dos provedores regionais, foram somados 17,197 milhões de contratos entre todas as empresas (salto anual de 38%), sendo que 14,297 milhões são de fibra óptica. Entre as maiores prestadoras de pequeno porte estão Brisanet (754 mil acessos) e Algar Telecom (731 mil).

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