MPF fecha o cerco contra má qualidade da telefonia móvel no Piauí

O Ministério Público Federal do Piauí (MPF/PI) pediu na Justiça R$ 50 milhões em indenização contra a operadora de telefonia celular Claro e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por conta de problemas com o serviço prestado.
Esta é a terceira ação movida pelo órgão piauiense contra operadoras de telefonia móvel. Em junho o MPF/PI processou a TIM Nordeste e a Oi por motivos semelhantes, e pediu indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 100 milhões de cada empresa. Conforme nota publicada no site do Ministério Público Federal do Piauí, a ação também exige que as operadoras sejam obrigadas a prestar serviços de maneira adequada, segura e eficiente.
De acordo com o órgão, o processo contra a TIM se deve a interrupções nas chamadas durante a primeira semana de agosto de 2009 e a reincidência dos problemas em 08/06 deste ano, quando os consumidores ficaram sem sinal de cobertura por diversas horas. As três ações, montadas pelo procurador Kelston Pinheiro Lages, remetem a relatórios da Anatel sobre o problema de telefonia celular na região e tratam da falta de investimentos em infraestrutura no Estado, enquanto o tráfego de voz e dados nas redes aumentou.

Notícias relacionadas
Embora os processos sejam semelhantes, o MPF/PI não divulgou a data exata dos problemas ocorridos nas redes da Claro e da Oi.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui
Captcha verification failed!
CAPTCHA user score failed. Please contact us!