A Oi celebrou acordo de exclusividade com Claro, TIM e Vivo para as negociações da venda da Oi Móvel. Em fato relevante enviado ao mercado na noite desta sexta-feira, 7, as empresas afirmam que, em virtude da oferta vinculante revisada de R$ 16,5 bilhões apresentada no dia 27 de julho, o grupo concedeu a exclusividade para negociar os documentos e anexos relativos a essa nova proposta do trio de concorrentes.
O acordo terá validade até a próxima terça-feira, 11, mas poderá ser renovado automaticamente por períodos iguais e sucessivos, a menos que haja manifestação em contrário das partes. O acordo de exclusividade anterior, com a Highline, terminou no início desta semana, dia 3, sem que a Oi tenha renovado.
Mais uma vez, o objetivo é "garantir segurança e celeridade às tratativas em curso" e permitir que, uma vez que as negociações sejam finalizadas de maneira considera satisfatória pelas partes, as operadoras possam ser pré-qualificadas na condição de "stalking horse", ou seja, o primeiro proponente. Com isso, passam também a ter direito de cobrir outras propostas ("right to top") recebidas no leilão do ativo.
Conforme apurou TELETIME, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) não teria mostrado objeções à operação em reunião com Claro, Vivo e TIM, o que teria sido determinante para que as operadoras seguissem na disputa pela Oi Móvel.
Se a Oi contratasse um bom escritório de advogados teria 100% de chances de diminuir suas dividas em mais de 50% com a ANATEL, isso porque a grande maioria das fiscalizações e normas que geram multas eram feitas por funcionários das Telebrás que estão cedidos para Anatel, ou seja por tabela a Telebras empresa de capital aberto e concorrente do setor fiscaliza suas concorrentes….."…. é a TEORIA DA CAPTURA…" Quando a Oi vai abrir o olho? até hoje isso acontece.
A OI não deve pagar um centavo de multa. As multas sempre foram fonte de arrecadação para financiamento de campanhas eleitorais. Transforma a multa em investimentos, qualifica e moderniza a Empresa e beneficia o usuário que sustenta a Empresa.
O que precisamos é menos intervenção do governo e melhores serviços das Teles.