Mobile banking precisa definir modelo de negócios e preços

A aplicação de mobile banking, para se desenvolver, precisa de uma definição do modelo de negócios e dos preços; da certificação do token (terminal, no caso, o celular); da autenticação do token; e de uma solução tecnológica abrangente que atenda simultaneamente os bancos e as necessidades e demandas dos correntistas. Esses são os principais desafios para a evolução do m-banking, afirma Clécio R. dos Guaranys, diretor executivo e sócio-fundador da M4U, empresa que desenvolve soluções e aplicações corporativos para dos móveis.
Guaranys afirma que a tendência para o m-banking é a padronização da autenticação do celular (token) e que a autenticação digital seja aderente ao ICP Brasil para escala. O ICP Brasil é um conjunto de técnicas, práticas e procedimentos, a ser implementado pelas organizações governamentais e privadas brasileiras com o objetivo de estabelecer os fundamentos técnicos e metodológicos de um sistema de certificação digital baseado em chave pública.

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Os bancos e administradores de cartões de crédito são os principais interessados nos serviços de m-banking e m-payment e, de acordo com Guaranys, essas empresas estão numa ?fase árida de discussão interna? para desenvolver modelos para este tipo de aplicação. Guaranys participou do III Tela Viva Móvel ? Encontro dos Serviços e Entretenimento Wireless -, que acontece em São Paulo nesta quarta-feira, 6, e quinta, 7, realizado pela Converge Eventos.

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