GVT admite que entrada na capital paulista pode sofrer atraso

O início da operação comercial da GVT na capital paulista poderá não acontecer ainda este ano, informa o presidente da empresa, Amos Genish, em teleconferência com jornalistas nesta terça-feira, 22. O executivo explicou que o lançamento comercial na capital paulista pode ser adiado em função da dificuldade para obtenção das licenças para as obras.
Além disso, como posteriormente explicou o vice-presidente de marketing e vendas, Alcides Troller, a companhia mantém os planos de fazer o lançamento comercial em São Paulo com uma oferta que inclua TV por assinatura. "É ruim quando você não tem todos os fatores sob seu controle. O fornecedor de satélite tem o seu cronograma, assim como o fornecedor dos equipamentos para o nosso billing etc", disse ele. Mesmo assim, a expectativa da empresa é que o serviço de TV via satélite seja lançado no segundo semestre do ano. "Quem sabe lá para agosto ou setembro", afirma Troller.
A GVT aguarda a chegada do satélite contratado junto à Intelsat, que está sendo deslocado da África para o Brasil. Dos R$ 1,8 bilhão previstos para investimentos em 2011, R$ 200 milhões serão alocados no negócio de TV.

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Troller explica que o lançamento comercial em uma cidade se dá quando a empresa veicula a campanha de marketing, com as propagandas na TV etc. Antes disso, contudo, a GVT pode comercializar os produtos mesmo com a coberta ainda incompleta como aconteceu em diversas cidades e, provavelmente, acontecerá em São Paulo.
"São Paulo terá cinco vezes o volume de acesso que fizemos em Recife, que é uma cidade de 2 milhões de habitantes. É como se estivéssemos construindo cinco Recifes ao mesmo tempo. Todo esse processo é absolutamente complexo", afirma Alcides Troller.

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