Atuar em conteúdos móveis é estratégico, diz Freemantle

Conteúdo para dispositivos móveis é lucrativo? A resposta da Freemantle é outra pergunta: isso faz diferença? Para a gerente de licenciamento e desenvolvimento de novos negócios do grupo, Paola Giganti, estar nas mídias móveis é estratégico, independente do retorno. Todavia, a executiva apontou o crescimento de receitas do grupo na América Latina: US$ 27 milhões em 2007, contra US$ 14 milhões em 2006. Nos Estados Unidos, o faturamento da Freemantle com conteúdos para dispositivos móveis foi de US$ 148 milhões no último trimestre de 2006.
Naquele país, a produtora de formatos conta com um canal para telefones celulares, o Atomic Wedgie. Trata-se de um canal de humor voltado ao público masculino. ?Alguns programas não derivam de conteúdos feitos para TV, e fazem sucesso?, diz a executiva. Entre eles estão ?Famous Farts?, ?Stupid Bar Tricks? e ?Secret Girlfriend?. Além destes, a Freemantle conta com conteúdos baseados em suas marcas, como ?Baywatch?.
Paola explica ainda que a produção para dispositivos móveis conta com especificidades, como não captar em alta definição, enquadramento fechado etc. Por isso, a Freemantle usa produtoras específicas para os dispositivos móveis. ?Mesmo que o programa tenha uma versão para a TV, a versão para celulares é feita por outra produtora?, explica.

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A executiva falou no segundo dia do Mobile TV Latin America, evento que aconteceu no Rio de Janeiro reunindo cerca de 40 pessoas.

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