Padrão nipo-brasileiro pode sair mais caro, diz CPqD

A incorporação de tecnologia nacional no "padrão nipo-brasileiro" vai exigir uma política industrial que contemple financiamento por parte do governo brasileiro ou algum tipo de benefício fiscal, pelo menos até que a produção de receptores tenha uma escala que permita a redução de preços. É a opinião de Ricardo Benetton Martins, diretor de TV Digital do CPqD. Segundo ele, qualquer alteração no padrão japonês de TV digital, como o uso da compressão MPEG-4, pode acarretar em aumento nos preços dos equipamentos. O acadêmico lembra que as atualizações propostas não são simples. Segundo Benetton, o middleware nacional (Ginga) exige mais processamento de hardware que o middleware usado no Japão, o que resultaria em um chipset mais caro.
Por outro lado, Benetton diz que o padrão japonês, em sua versão original, cumpre todas os requisitos dos radiodifusores e da indústria fabricante nacional.

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