Consumidor norte-americano nunca ficou tanto tempo com o mesmo celular, diz estudo

Os consumidores norte-americanos nunca ficaram tanto tempo com o mesmo celular. Essa é a conculsão de um estudo da J.D Power and Associates, divulgado nesta quinta-feira, 23. A média de tempo de posse do mesmo celular é de 20,5 meses, sendo que em 1999 quando o estudo começou a ser realizado, a média foi de 17,3 meses.
Segundo os autores do estudo, uma possíve razão para o aumento do tempo que os norte-americanos ficam com seus celulare é que mais consumidores estão postergando a troca do aparelho em razão da queda na economia mundial. Além disso, geralmente a troca de um aparelho celular também gera a assinatura de um serviço mais caro ou custos com troca de operadora.
Por outro lado, o estudo aponta que o gasto mensal com a conta do telefone celular entre os norte-americanos cresceu. A média mensal em 2010 é de US$ 78, enquanto que em 2007 foi de US$ 69. O aumento é atribuído ao crescente uso dos serviços de dados.

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Satisfação
J.D Power and Associates mede também o índice de satisfação dos consumidores, dividos entre aqueles que possuem celulares convencionais e aqueles que têm smartphones. Em ordem de importância, os fatores-chave de satisfação entre os usuários de celulares convencionais são usabilidade, design, funções, e durabilidade da bateria. Entre os smartphones a ordem dos fatores-chave é usabilidade, sistema operacional, design, funções e duração da bateria.
Em relação à satisfação dos clientes com seus smartphones, a Apple aparece em primeiro lugar pela quarta vez consecutiva com uma pontuação de 800 pontos em uma escala de 1 mil. Em segundo lugar aparece a Motorola com 791 pontos e, depois, a HTC com 781. A RIM com seu BlackBerry (737), Samsung (735), Palm (726) e Nokia (711) ficaram abaixo da média da indústria (764).
Entre os celulares convencionais, também pela quarta vez consecutiva, o ramking é liderado pela LG, com 731 pontos. Depois aparecem Sanyo com 712 pontos e Samsung com 709 pontos. O estudo foi realizado entre janeiro e junho e é baseado em experiências de 11,8 mil proprietários de celulares convencionais e 6,8 mil proprietários de smartphones.

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