Falta de aparelhos é um entrave ao lançamento da rede Edge, afirma Oi

A oferta quase nula de aparelhos celulares com a tecnologia Edge (só dois modelos da Nokia) tem sido um obstáculo para a Oi lançar sua rede Edge no Brasil. A afirmação é do diretor de marketing de varejo do grupo Telemar, Alberto Blanco, ao explicar que a operadora prefere esperar que os fornecedores tenham mais aparelhos disponíveis para depois lançar serviços baseados nessa tecnologia. Sua estratégia é contrária à das concorrentes Claro (que lançou o Edge em agosto) e TIM (lançamento no início deste mês). Segundo Blanco, desde o começo deste ano, todas as ERBs da Oi têm Edge. Falta apenas "girar a chave" para que a rede entre em operação, diz o executivo.
?O investimento em Edge é mínimo. O custo da migração da rede GPRS para Edge é de apenas 10% a mais?, afirma o gerente de desenvolvimento de produtos de valor adicionado da TIM, Vincenzo Di Giorgio. O executivo diz que o custo de um aparelho Edge é praticamente igual ao de um handset GPRS e também a evolução de uma tecnologia para outra é muito pequena. ?É apenas um update?, admite Di Giorgio.
Se este ano a coqueluche do mercado foi a câmera acoplada ao celular, em 2005 todos os aparelhos GSM provavelmente serão Edge, afirma Di Giorgio. Segundo ele, até o final deste ano, a TIM oferecerá mais três ou quatro modelos desse tipo e, em 2005, serão lançados entre 15 e 20 novos aparelhos Edge.

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