Os hábitos de consumo de serviços e conteúdos estão mudando à medida que se amplia a adoção de smartphones, tablets e outros dispositivos conectados e, com eles, mudam também as arquiteturas das redes das operadoras para atender à explosão da demanda por dados móveis. Dados apresentados pelo CTO da Alcatel-Lucent (ALU), Marcus Weldon, estimam que o tráfego diário de dados móveis deve crescer 85 vezes entre 2011 e 2016, passando de cerca de zero para cerca de 650 mil Terabytes no período. “Nisso estamos contando não apenas o tráfego das redes móveis das teles, mas também offload WiFi, metro cells 3G, 4G e WiFi e ainda WiFi residencial”, detalha Weldon.
“Os usuários estão no comando, mas as redes das operadoras são a ponte entre os dispositivos nas mãos dos usuários e todos os serviços e conteúdos armazenados na nuvem, já que nenhum device é mágico e o armazenamento nos dispositivos é limitado”, ressalta o CTO.
Assim, para ajudar operadoras a maximizar seus investimentos em rede, a ALU aposta em um portfólio convergente IP para soluções de core de rede, e soluções híbridas de acesso integrado fixo IP e fibra óptica a soluções sem fio de macro e metro células e WIFI para otimização do espectro.
*A jornalista viajou a convite da Alcatel-Lucent.