Depois das dificuldades para a venda da unidade de clearing da Embratel para a norte-americana VeriSign (o processo durou um ano), em 2003, a empresa já se organizou e se posicionou no mercado brasileiro. O diretor geral para a VeriSign no Brasil, André Gustavo Cumplido de Sant?Anna, disse que as dificuldades já foram contornadas e agora corre para cumprir a meta de crescimento de 30% neste ano em relação a 2003. Um objetivo não muito tranqüilo para uma empresa que perdeu entre 20% e 30% do tráfego entre junho e julho do ano passado, quando houve a migração do sistema móvel celular (SMC) para o sistema móvel pessoal (SMP). Na ocasião, trabalhos de clearing que eram entregues à Embratel passaram a ser feitos internamente pelas teles.
Em janeiro último o tráfego começou a aumentar novamente para a VeriSign, que afina sua estrutura para atender a toda a América do Sul a partir do Brasil. Sant?Anna afirma que tem contratos com operadoras de todos os países da região para prestar roaming internacional e outros serviços associados. Um deles é o PARC (Pan American Roaming Consortium), que é um pré-acordo de roaming internacional. Ao contratar o PARC, a operadora pode oferecer aos seus clientes no dia seguinte o roaming internacional em todos os países relacionados, respeitando a tecnologia. O executivo fala dos planos da empresa na revista TELETIME que circula neste mês.
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