Cobrança por tempo ou por conteúdo é caminho para Internet pré-paga

O crescimento da Internet móvel nos próximos anos estará concentrado em áreas urbanas de países emergentes, aponta estudo da Ovum publicado esta semana. Segundo a empresa de pesquisa, os smartphones representam hoje pouco mais que 20% da base instalada de terminais nesses países, percentual que subirá para perto de 50% em 2017. Uma grande quantidade de pessoas vai ter acesso à Internet pela primeira vez por meio de celulares e o tráfego móvel crescerá de maneira significativa.

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Para atender a esse novo cenário, a Ovum recomenda que as operadoras adotem uma cobrança simplificada para a Internet móvel pré-paga, de preferência baseada em tempo ou em conteúdo, e não em quantidade de dados trafegados. É exatamente o que faz a TIM com o Infinity, cobrando R$ 0,50 por dia. O usuário em países emergentes é extremamente sensível a preço: se levar um susto com a conta de dados, vai parar de usar o serviço.

Aos provedores de conteúdo móvel, o conselho da Ovum é focar em conteúdo local, para atender às diferentes identidades culturais e línguas presentes nos países emergentes. A parceria com as teles para o billing direto também é importante nesse cenário.

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