A Associação Brasileira das Programadoras de TV por Assinatura (ABPTA), ainda não definiu se tomará qualquer medida em relação à aprovação do PLC 116/2010. O projeto que cria um novo marco legal para o setor de TV por assinatura afeta diretamente as programadoras ao estabelecer cotas de conteúdo nacional e de produção independente em suas grades de programação e ao criar cotas de canais nacionais no line-up das operadoras do serviço de TV paga. Segundo o diretor executivo da associação que reúne programadores estrangeiros, Carlos Alkimim, a ABPTA respeita a decisão do Congresso, embora não acredite que estas regras trarão benefícios ao setor e aos consumidores. "O projeto vai agora à sanção presidencial. Não podemos tomar qualquer decisão antes de sabermos se haverá veto a algum ponto específico", diz o executivo da associação.
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