GVT conseguiu 22 mil clientes com portabilidade

A portabilidade numérica trouxe para a GVT, até o momento, 22 mil clientes nas 34 cidades onde a empresa atua e a facilidade já está disponível. Ricardo Sanfelice, diretor de marketing e produtos da companhia, não diz o número de clientes que deixaram a empresa, mas revela a proporção em que o fenômeno se dá: 10 para 1. Isso quer dizer que 2,2 mil clientes deixaram a GVT com a portabilidade.
O mais impressionante é que GVT e Embratel (incluindo todos os serviços de telefonia fixa do grupo como Livre, Net Fone e os voltados para o mercado corporativo) tiveram, juntas, quase que a totalidade dos números fixos portados até o momento. Somando as duas companhias, apenas 15%, ou 6,7 mil linhas fixas das 44,7 mil portadas até aqui, migraram para outras empresas diferentes de GVT e Embratel. O fenômeno, de certa forma, já era esperado, uma vez que a tendência natural é que as incumbents percam clientes para as novas entrantes.
Sanfelice tem observado que, conforme a experiência de outros países, há um pico de migrações nas primeiras semanas de portabilidade. Mas no caso da GVT, o executivo afirma que as novas adesões têm se mantido acima da média mesmo depois do pico. Ele cita como exemplo o caso de Goiânia (GO), onde a portabilidade entrou em setembro do ano passado – no primeiro lote de DDDs. Na cidade, a GVT teve um crescimento de 45% nas vendas durante as primeiras semanas e, depois disso, as vendas se estabeleceram em um patamar mais alto que antes da portabilidade.

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Outra cidade em que a GVT tem se beneficiado com a portabilidade é Salvador. A empresa iniciou suas atividades na cidade em setembro do ano passado e a portabilidade começou em novembro. Em Salvador, 3,5 mil números fixos foram portados para a GVT.

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