Depois de lançar ofertas convergentes fixo-móvel como o TIM Casa, TIM Casa Flex e banda larga na rede 3G, a TIM quer agora brigar pelo cliente da telefonia fixa puro. Aproveitando o momento da portabilidade numérica, a operadora anuncia nesta semana o TIM Fixo com oferta para 300 municípios. A empresa, que obteve licença de STFC no ano passado com numeração começando em 41, vai aproveitar a rede GSM já instalada. "Esses 300 municípios representam 60% de toda a infra-estrutura urbana do País. Queremos ser uma opção competitiva nesse mercado praticamente sem opções", diz Marco Lopes, diretor de marketing da TIM.
A idéia é atrair o assinante insatisfeito com a assinatura básica das atuais operadoras oferecendo um preço agressivo: o pacote de 250 minutos custa R$ 29,90 mensais ou R$ 0,12 por minuto, em ligações locais e desconto de 30% em ligações para celulares TIM. O serviço inclui ainda recursos como conferência, viva voz e chamada em espera que em outras operadoras é cobrado à parte.
O TIM Fixo dispensa instalação e não tem taxa de habilitação. O cliente compra o aparelho da Motorola (em breve haverá outras opções de marca) e ativa seu número fixo.
O TIM Fixo está disponível em todos os Estados, incluindo as localidades dos primeiros códigos nacionais onde foi iniciada a portabilidade numérica em 1º. de setembro: 14 e 17 (São Paulo), 27 (Espírito Santo), 37 (Minas Gerais), 43 (Paraná), 62 (Goiás), 67 (Mato Grosso do Sul) e 86 (Piauí).