Samsung aposta no mercado de reposição de aparelhos

Com a crescente demanda para distribuição direta no varejo, em 2007 poderá haver forte penetração de aparelhos celulares por meio do mercado de reposição, diferenciação de aparelhos independentemente do serviço agregado e maior índice de importação de handsets. Os fabricantes terão que se preocupar mais em como se sobressair entre os concorrentes, diz o gerente de produto da área de celulares da Samsung, André Varga. Daqui para frente, os fornecedores terão que trabalhar com base no crescimento vegetativo da base de usuários, sem deixar de lado a troca de aparelhos.
A empresa posicionou sua marca no País entre os usuários mais sofisticados. Atende, primeiramente, os consumidores que buscam ascensão social, e tanto faz se o poder aquisitivo é alto ou baixo. Atinge, geralmente, os consumidores de classe média alta, que trocam de aparelho com maior freqüência – de quatro a cinco meses por ano, ante a média nacional de 18 meses. O volume de vendas para o segmento de gama baixa está encolhendo para os fornecedores de forma geral, disse Varga. O fenômeno está ocorrendo em conseqüência da maturidade dos assinantes.
De acordo com estimativa da Merrill Lynch, serão vendidos globalmente 1,067 milhão de handsets em 2007, pouco acima dos 970 milhões previstos para este ano. Para a empresa, 2006 poderá representar um pico de adições líquidas de aparelhos para os mercados global e emergente, com cerca de 440 milhões de unidades.

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