Receita da TCO e NBT cresce 25% no primeiro trimestre

As operadoras de telefonia celular TCO e NBT atingiram juntas no primeiro trimestre um crescimento de 25% na receita operacional líquida, em relação a igual período de 2002, com um montante de R$ 410 milhões. A margem EBITDA consolidada das duas operadoras foi de 39,8%, com um decréscimo de 5,8% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. As empresas, no entanto, obtiveram crescimento de 9,3 pontos percentuais na margem em relação ao quarto trimestre de 2002.
O lucro líquido das empresas cresceu 7,8% em doze meses, para R$ 92 milhões. O destaque ficou por conta da NBT (banda B na região Norte), que alcançou só no primeiro trimestre um lucro de R$ 12 milhões, equivalente ao obtido durante todo o ano de 2002.
As duas empresas registraram crescimento da base de assinantes de 26,3% entre março do ano passado e março último, quando atingiram a marca de 3,178 milhões de usuários. A TCO teve crescimento de 24% (2,560 milhões) e a NBT, de 36,8%, com um total de 617 mil clientes. Observe-se que a NBT enfrenta três concorrentes em sua área (Oi, Amazônia Celular e TIM), enquanto a TCO enfrenta dois (TIM e Americel). De acordo com o presidente das empresas, Sérgio Assenço, o bom desempenho deve-se à qualidade superior do serviço oferecido na região Norte.

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Com a aquisição das duas empresas pela Vivo, a TCO deve contar em meados do segundo semestre com um overlay CDMA, inicialmente nas cidades de Brasília e Goiânia. A novidade vai permitir o roaming digital para usuários das demais operadoras do grupo e o acesso ao serviço de dados em 1xRTT.

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