Procurada por este noticiário, a Anatel confirmou que o total de acessos de banda larga fixa é de 22,587 milhões. A agência informou nesta terça, 8, que a diferença de 377 mil acessos aconteceu porque a tabela original inclui outros tipos de serviços além do serviço de comunicação multimídia (SCM), como serviço limitado especializado, móvel marítimo especializado, entre outros.
Entretanto, a Anatel reconheceu ter havido um erro na divulgação dos números no corte por tecnologia e por grupos econômicos. Agora, considerando os 22,587 milhões (e não mais a soma de 22,372 milhões), a divisão por empresas fica da seguinte forma: América Móvil (Claro/Embratel/Net) tem 6,736 milhões de acessos (participação de 29,82%); Oi tem 6,557 milhões (29,03%); Telefônica tem 4,320 milhões (19,13%); GVT tem 2,608 milhões (11,55%); Algar Telecom tem 394,3 mil (1,75%); Copel/Sercomtel tem 130,3 mil (0,58%); TIM tem 97,6 mil (0,43%); Cabo Telecom tem 73,9 mil (0,33%); British Telecom tem 32,6 mil (0,14%); e Big Brasil (Blue Interactive) tem 17,3 mil (0,08%). Os demais grupos menores somados contam com 1,618 milhão de acessos (7,16% de participação).
Considerando a separação por tecnologia fica da seguinte forma: xDSL tem 13,129 milhões de acessos (58,12% de participação), Cable Modem tem 6,785 milhões (30,04%), Spread Spectrum tem 1,134 milhão (5,02%), fibra conta com 722 mil (3,20%), ATM tem 314,3 mil (1,39%), ethernet tem 286,1 mil (1,27%), FWA tem 68,5 mil (0,30%), satélite tem 59,3 mil (0,26%), Frame Relay tem 27,9 mil (0,12%), LTE fixo (como nos serviços da Sky e da On Telecom) tem 26,7 mil (0,12%), HFC tem 22,6 mil (0,10%), WiMAX tem 6,2 mil (0,03%) e MMDS tem 3,3 mil (0,01%). As tecnologias de DTH e PLC possuem 563 e 170 acessos respectivamente.
No corte por região, o Sudeste conta com 13,704 milhões de acessos e densidade de 48,44% dos domicílios. E, seguida vem a região Sul, com 3,914 milhões (densidade de 39,23%); Nordeste com 2,588 milhões (15,25%); Centro-Oeste com 1,742 milhão (34,57%); e Norte com 638,4 mil (13,42%). São Paulo é o Estado com maior quantidade de acessos (8,630 milhões), enquanto o Amapá é onde há menor presença de banda larga fixa, com 15,6 mil acessos.
