Aumento de competição exigirá ajustes das operadoras

A alteração do limite de outorgas para permitir mais competição no segmento de telefonia móvel foi vista, obviamente, com reservas pelas operadoras. Ricardo Knoepfelmacher, presidente da Brasil Telecom, destacou que o setor terá que se reajustar à nova realidade. ?O excesso de concorrência pode destruir valor. Por outro lado, a escala é boa para o consumidor?, afirmou. Ele defende que será necessário achar um ponto de equilíbrio para não haver concorrência predatória. ?É preciso incentivar as empresas a continuarem investindo no crescimento dos serviços. Um número excessivo de operadoras traz queda de preços, mas baixa atratividade para atuação em certas regiões?, afirmou.
Marcelo Pereira, diretor de regulamentação da Claro, defende a regulação pelo mercado. Para ele, determinadas regiões não suportam mais operadoras. ?É necessário avaliar a capacidade econômica de área. Pois podem entrar uma grande quantidade de empresas que posteriormente acabam saindo por inviabilidade econômica, deixando os consumidores sem serviço.?

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