Mercado celular pode dobrar em cinco anos no Brasil

?O celular é um hábito novo de consumo que está se incorporando à vida das pessoas de tal maneira, que em breve será tão trivial quanto um rádio-relógio. E se eu estiver certo, o mercado dobra em cinco anos e depois o crescimento desacelera.? A opinião é do diretor de marketing estratégico da Vivo, André Mastrobuono. Pelos cálculos do executivo, da população total hoje, 40 milhões estão abaixo da linha da pobreza, restando um mercado de 140 milhões de pessoas. Se, conservadoramente, a taxa de crescimento da população é de 1% ao ano, nos próximos cinco anos serão 147 milhões de habitantes acima da linha de pobreza. ?Se a penetração for de 60%, serão quase 90 milhões de celulares no Brasil?, estima o executivo, para quem essa projeção é bastante viável, pois na Europa a teledensidade é superior a 90%.
Entretanto, o desafio é como prestar serviço de forma rentável, porque o mercado desacelera mas não pára. O crescimento neste ano foi de 40% até agora e em 2005 ainda será acima de 30%, decrescendo para 20% ou 15% em 2006, estima Mastrobuono.

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