As falhas no sistema de pressão do satélite Amazonas, lançado no início de agosto deste ano, podem ter reduzido a vida útil da nave em até cinco anos, afirmou o presidente do conselho de administração da Hispamar, Luis Francisco Perrone. A vida útil de um satélite, em geral, é de 15 anos. Na estimativa de Perrone, essa falha pode ter custado de três a cinco anos para o Amazonas e, se for assim, em nove ou 12 anos, a empresa já terá que lançar um novo satélite porque tem um compromisso com a Telemar (que detém 20% de participação no projeto Amazonas) de 15 anos, ou seja, toda a vida útil original da nave. Essa redução da vida útil está coberta pelo seguro feito por ocasião do lançamento do satélite.
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