População entre 30 e 39 anos é a que mais tem celular

O IBGE e o Comitê Gestor de Internet divulgaram nesta sexta, 23, alguns dados adicionais colhidos na Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD) referentes ao ano de 2005 referentes ao usop de Internet e celular no Brasil.
Alguns números, já comentados durante o 1o Fórum Acel (realizado em Brasília no início do mês) mostram o perfil dos usuários de celular no País. Por exemplo, a maior concentração (21,8%) de posse de celulares se dá na faixa de pessoas com 30 a 39 anos. Em seguida vem a faixa de 40 a 49 anos (16,7%), e depois a camada dos 20 a 24 anos (14,7%). Por incrível que parece a faixa de 18 a 19 anos responde por apenas 5,4%, perdendo para as crianças de 10 a 14 anos (5,9%) e para os idosos com mais de 60 anos (5,5%). A faixa de 50 a 59 anos, entretanto tem boa participação com 9,7%. Vale lembrar que os dados observados pelo IBGE são de 2005. De lá para cá, a base de telefones celulares passou de 80 milhões para mais de 100 milhões.

Escolaridade

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Em relação ao grau de escolaridade, aqueles com mais tempo de instrução formal correspondem à faixa que mais tem celular. Entre aqueles com 11 a 14 anos de estudo, 62,5% tinham celulares, e representavam 36,8% dos celulares no País em 2005. Entre os com mais de 15 anos de estudo, 82,9% das pessoas possuem um telefone móvel. A faixa de quatro a sete anos de estudo vem em seguida, sendo que 26,9% tem aparelhos celulares. Entre os menos instruídos, estão apenas 8% dos terminais. Nessa faixa, 22,8% têm aparelhos celulares.
Na população ocupada, o grupamento dos trabalhadores agrícolas foi o que deteve a menor proporção de pessoas que tinham telefone celular para uso pessoal (12,4%); em seguida vem o conjunto dos trabalhadores dos serviços (36,7%). As maiores proporções de pessoas ocupadas que tinham um celular está no conjunto de dirigentes em geral (79,1%), profissionais das ciências e das artes (78,4%) e membros das forças armadas e auxiliares (76,4%). Em um segundo nível, situaram-se as proporções referentes aos grupamentos dos trabalhadores de serviços administrativos (69,6%) e dos técnicos de nível médio (69,2%)

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