Nome do novo presidente da Vivo pode ter sido objeto de disputa

?Estou na Vivo há meia hora.? Esta foi a única frase do novo presidente da Vivo, Roberto Lima. O nome do executivo vinha sendo ventilado como sucessor de Francisco Padinha na presidência da operadora, há duas semanas. Especulações do mercado indicam que a Telefónica de España não havia gostado desta indicação. Segundo o estatuto da holding Brasilcel, a PT tem o direito de nomear o presidente da Vivo, enquanto compete à Telefónica a escolha do presidente do conselho da Brasilcel.
O presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, disse que com a nomeação de Roberto Lima, a Vivo fecha um ciclo. ?É uma transição histórica. A Vivo é um orgulho para a PT e para a Telefónica. Esse ciclo que chega ao fim foi de arquitetura e construção. É notável a obra que Francisco Padinha e Felix Ivorra fizeram. Mas, estamos em tempo de mudanças. E a Telefónica e a PT concretizam o sonho de ter à frente da empresa brasileira esses líderes brasileiros (Fernando Xavier e Roberto Lima). É um passo natural para fazer uma companhia brasileira de telefonia celular?, afirmou Horta e Costa.

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