O presidente da Telefónica de España, Cesar Alierta, esquivou-se, em várias ocasiões, de responder as perguntas dos jornalistas, durante o anúncio de troca de comando na Vivo, nesta sexta-feira, 20; respondeu apenas genericamente. O presidente mundial da Telefónica deixou em aberto várias questões: a convergência entre a Telefônica do Brasil e a Vivo; a integração entre a Vivo e a Movistar (que é a marca da Telefónica Móviles em todo o mundo, exceto no Brasil); e a relação Telefónica/Portugal Telecom, sobre a qual disse ?que a parceria e as relações dessas empresas são excelentes, e a Vivo é a realidade disto.?
?Há um ajuste muito delicado entre conseguir market share e rentabilidade, e caberá à diretoria executiva (da Vivo) compreender isso e dosar as ações de um (crescimento do market share) com as expectativas (rentabilidade) dos outros (acionistas)?, afirmou o novo presidente do conselho de administração da Brasilcel, Fernando Xavier, que também é presidente da Telefônica no Brasil. Francisco Padinha, atual presidente da Vivo, não comentou sua saída e tampouco falou sobre o cargo que ocupará na PT.
Mudança de gestão
