Vivo e Auren iniciam operação da joint-venture GUD Energia

Fabio Balladi, diretor-geral da GUD Energia. Imagem: Divulgação

A Vivo e a Auren anunciaram o início da operação da GUD Energia, a joint-venture criada pelas companhias em dezembro do ano passado para explorar o mercado livre de energia. De acordo com as companhias, a nova empresa vai se concentrar na comercialização de soluções customizadas em energia renovável em todo o Brasil.

A ideia é que a joint-venture atue de forma consultiva, com a promessa de oferecer até 30% de desconto na conta de energia elétrica. De acordo com a Vivo, a decisão de criar a GUD Energia com a Auren observou a progressão da abertura do mercado livre de energia elétrica no Brasil. 

Ou seja, ao menos por enquanto, o mercado residencial fica de fora. Mas o diretor-geral da GUD Energia, Fabio Balladi, disse que esse segmento será contemplado em breve – quando a abertura total do mercado brasileiro de eletricidade acontecer. O executivo que estreia na nova marca era, inclusive, diretor comercial do segmento B2B da Vivo.

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"Nossa estratégia inicial é endereçar o segmento de clientes que estão no grupo A de tensão, como comércios, serviços e indústrias, mas vamos nos preparar para, no futuro, atuar no segmento de baixa tensão e residencial em um cenário de abertura total do mercado de eletricidade brasileiro", afirmou Balladi. 

Nesses últimos seis meses, a GUD Energia concebeu produto, oferta, canais de vendas e estrutura comercial para atuar nesse modelo de negócio. "Os clientes da GUD Energia terão a seu dispor uma nova empresa com profundo conhecimento em energia renovável, produtos e serviços alinhados às suas necessidades, capilaridade nacional e excelência no atendimento", afirmaram as empresas em nota.

O mercado livre

Desde janeiro deste ano, mais de 72 mil novos consumidores (entre fábricas, escritórios e estabelecimentos comerciais) já podem escolher um fornecedor e ter maior flexibilidade na contratação do insumo, segundo estudo feito pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Como resultado, atualmente, o mercado livre está disponível para consumidores conectados à alta tensão, com qualquer valor de demanda contratada.

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