Cobrança em conta de pós-pagos pode ser modelo para desenvolvedoresde aplicativos

Enquanto há tendências para perseguir no mercado de telefonia móvel, modelos de negócios tradicionais podem ser utilizados de maneira efetiva. Para desenvolvedores, há uma janela de oportunidade ao se estabelecer parcerias com operadoras, pelo menos em mercados abertos que não dependem de lojas de aplicativos controladas. Valerie Powell, gerente de desenvolvimento de negócios e alianças da BlackBerry, acredita que há opção de cobrança para aplicativos em planos pós-pagos. "Sim, o futuro ainda é cobrar na conta do usuário", diz. "Muito disso tem a ver com educar o consumidor, mas o bom é que as pessoas estão acostumadas a serem cobradas assim." Segundo Valerie em palestra na conferência Be Mobile realizada pela BlackBerry nesta quinta-feira, 18, em Miami, esse modelo está sendo adotado com sucesso em alguns países, pelo menos com a companhia canadense fazendo o meio de campo entre operadoras e o consumidor.

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Uma alternativa para métodos de pagamentos também poderiam ser moedas virtuais, as chamadas bitcoins. Apesar de só considerar isso como um exemplo, Valerie Powell vê futuro para a moeda por conta de sua natureza digital, que independe de flutuações cambiais.

Ela assegura que os desenvolvedores mantêm os 70% da receita na venda dos apps, tornando a opção atrativa também por, teoricamente, não representar um repasse do custo de comissões ao usuário. "Os desenvolvedores não estão perdendo dinheiro", garante.

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