Apostando na oferta HD desde o pacote de entrada e em uma solução híbrida, que combina broadcast de programação linear via DTH e conteúdos on demand e interativos em cima da banda larga (por IPTV), a GVT lançou nesta quinta-feira, 15, seu serviço de TV por assinatura GVT TV. O desenho do produto consumiu 14 meses de trabalho, 12 dos quais dedicados principalmente ao empacotamento dos canais, ponto-chave na estratégia da operadora.
São 140 canais, dos quais mais de 30 em alta definição. Como adiantado por este noticiário, mesmo o pacote de entrada da GVT TV terá pelo menos cinco canais pagos em HD. São três pacotes: Super HD, com 26 canais pagos, sendo cinco HD, a R$ 59,90; Ultra HD, com 45 canais pagos, sendo nove HD, a R$ 89,90; e Ultimate HD, com 72 canais pagos, sendo 14 HD, a R$ 129,90. Às duas primeiras ofertas podem ser adicionados ainda, por R$ 19,90 cada, os pacotes de esportes (com canais como ESPN HD, ESPN Brasil, Esporte Interativo e BandSports), e de canais internacionais (com canais como NHK, SIC Internacional, RAI e TV5 Monde), ambos já incluídos no Ultimate HD. Os canais Globosat estão disponíveis desde o pacote básico.
Os canais Telecine e HBO poderão ser adicionados a qualquer um dos três pacotes. Para ter todos os canais Telecine, o assinante pagará R$ 39,90 ao mês; e para receber os canais HBO, deverá desembolsar outros R$ 34,90 mensais. Os preços incluem os canais HD das duas redes. É interessante destacar a estratégia da GVT de contratar dos programadores apenas os canais HD (no caso daqueles que têm a mesma programação em HD e SD). “Isso foi possível porque os decodificadores HD têm a capacidade de fazer eles próprios a conversão para standard definition para televisores sem alta definição”, explica o diretor de marketing e produtos da GVT, Ricardo Sanfelice.
Assim como acontece em outras operadoras, o assinante poderá contratar canais à la carte como Premiere FC, Combate e Sexy Hot.
Para a recepção de canais abertos, os set-top boxes terão conversor do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre integrado, para captar o sinal aberto. “Assim, nas praças onde o sinal digital já está disponível, o assinante poderá receber os canais abertos em alta definição. Além disso, os sinais dos canais abertos também estão sendo carregados no satélite em SD”, detalha o head de TV por assinatura da GVT, Dante Campagno. O modelo já é adotado pela Sky e pela Via Embratel.
A GVT TV fechou um contrato de 10 anos com a Intelsat para o uso do satélite Galaxy 11, deslocado da África para a posição 55,5 º W para atender à operadora no Brasil. O satélite, no total, tem 16 transponders em banda Ku, dos quais a GVT tem autorizados 10 transponders na Anatel.
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