Acel pede atualização de estudo sobre livre negociação

A Acel pediu à FGV (Fundação Getúlio Vargas) que atualize um estudo feito para a TIM no ano passado sobre as consequências da implantação da livre negociação de interconexão para as operadoras do serviço móvel. O estudo levava em conta os dados de 2002 e agora deverá incluir os resultados financeiros das empresas em 2003. Segundo Amadeu de Paula Castro Neto, presidente da Acel, as operadoras móveis admitem ser possível reduzir a tarifa de interconexão da rede móvel (VU-M), desde que isso seja feito de acordo com um cronograma, para que as empresas possam amortizar os custos de implantação da rede.
O nó desta questão está no fato de que a VU-M paga pelas fixas é que tem possibilitado a sustentação do serviço móvel pré-pago. Mas as operadoras fixas alegam que por causa da alta tarifa de interconexão, as tarifas de público das ligações fixo-móvel estão muito altas, o que tem gerado grande inadimplência. A redução da tarifa de interconexão, alegam as móveis, inviabilizará o pré-pago. Em algumas empresas de telefonia móvel, a VU-M representa mais de 50% do seu faturamento.

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Foi aprovada em assembléia extraordinária realizada nesta quinta, dia 11, a entrada da Oi e da Brasil Telecom Celular na Acel, por solicitação das duas empresas. A Oi já tinha pedido anteriormente para fazer parte da associação, mas nunca formalizou sua entrada. Com isso, a Acel passa a ser representante de todas as operadoras de telefonia móvel do Brasil. Durante a assembléia ordinária, também realizada nesta quinta, a diretoria aprovou as contas de 2003 e orçamento para este ano.

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