Grupo América Móvil tem queda de EBITDA, mas cresceu no Brasil

No seu balanço financeiro referente ao quarto trimestre e ao ano de 2013, o grupo América Móvil informou um crescimento de 4,2% no total de acessos, chegando a uma base de 339 milhões de clientes (101,4 milhões no Brasil), dos quais 270 milhões de clientes móveis.

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No quarto trimestre, as receitas do grupo foram de 204 bilhões de pesos (R$ 37 bilhões), com destaque para o crescimento do mercado de TV paga. O EBITDA no trimestre foi de cerca de 63, 5 bilhões de pesos mexicanos (R$ 11,5 bilhões) e o lucro foi de 17,2 bilhões de pesos, ou R$ 3,11 bilhões. O endividamento do grupo é de 442 bilhões de pesos, ou R$ 80 bilhões. No ano, o grupo América Móvil faturou 786 bilhões de pesos (R$ 142 bilhões), uma variação positiva de 1,4%, mas o EBITDA caiu 3,4%, para 255 bilhões de pesos mexicanos (R$ 46 bilhões). A margem é de 32,5%.

Em termos de acessos, a força da operadora ainda está nos acessos móveis, e o Brasil tem praticamente o mesmo tamanho do maior mercado da América Móvil, o México. São 68,7 milhões de assinantes no Brasil (crescimento anual de 5,5%) contra 73,5 milhões no México, que cresce a uma taxa de 4,5% ao ano.

Em termos de acessos fixos (que incluem banda larga, TV e telefonia) o grupo tem 32,7 milhões de acessos no Brasil, contra 22,4 milhões no México (onde a América Móvil não pode operar TV a cabo).

No País, onde o grupo opera com a Net, Embratel e Claro, são ao todo 11,2 milhões de acessos fixos de voz (incluindo 5,7 milhões operados via Net), 6,7 milhões de acessos banda larga (6,4 milhões via Net) e 68,7 milhões de acessos de voz, com uma média de 137 minutos de uso por usuário. As receitas anuais no Brasil foram de R$ 33 bilhões (crescimento de 8,1%), e o EBITDA foi de R$ 7,8 bilhões (alta de 6,3% no ano).

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