Expectativa é que aquisições do Claro TV+ superem churn da base SeAC a partir de 2024

Ricardo Falcão, diretor da Claro TV+, no Brasil Streaming 2023. Foto: Fernando Lauterjung

Um dos pilares que sustenta a estratégia por trás do produto Claro TV+, serviço de TV over-the-top da operadora, é defender o modelo de hub tradicional; enquanto outro é construir um novo modelo de hub, mas flexível, totalmente digital, de custo baixo para empresa e preço baixo ao cliente. "Queremos manter a nossa base pelo maior tempo possível. Sempre trabalhando na renovação da experiência, com interface renovada, pesquisa, controle remoto por voz", explicou Ricardo Falcão, diretor da Claro TV+, no Brasil Streaming 2023, lembrando que o serviço tradicional de TV paga gera R$ 6 bilhões ao ano para a operadora.

Segundo Falcão, os dois produtos OTT de vídeo da Claro, um baseado numa caixa e outro apenas por aplicativo, já representam 73% das vendas de produtos de TV. A expectativa é fechar 2023 com uma base de 1 milhão de clientes nos dois serviços. Conforme apurou TELA VIVA ainda há um gap entre o churn do serviço tradicional e as adições no serviço digital. A perda de base mensal no SeAC supera as vendas com o Claro TV+ em cerca 30 mil assinantes. Segundo Falcão, estes números devem estar invertidos em até um ano.

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