O presidente da Vivo, Roberto Oliveira de Lima, afirmou nesta quinta-feira, 7, que a operadora quer preservar o mercado, e não entrar em uma guerra destrutiva de preços. Segundo Lima, essa mesma guerra de preços já ocorreu na indústria automobilística na última década, com a entrada de dezenas de novas montadoras, e houve perda de qualidade dos automóveis. Em sua opinião, se os players da telefonia móvel levarem adiante a agressividade na forma de competir, o mesmo ocorrerá com a qualidade dos serviços móveis.
Esforço
?Atualmente, grande parte do esforço comercial (das operadoras) é pela conquista dos clientes que já estão na base, e não pela adesão de usuários que estão fora da base?, disse Lima.