Agregação de portadoras e cloud RAN são testadas pela TIM no Rio de Janeiro

Espectro eletromagnético, radiofrequência, frequência

A TIM está aproveitando o período dos jogos olímpicos para experimentar novas tecnologias de rede no Rio de Janeiro. "Encaramos esse megaevento mais como uma oportunidade do que como um desafio. Ele é um gatilho para trabalharmos o Rio como laboratório de conectividade", disse Leonardo Capdville, CTO da operadora.

Na região do Parque Olímpico e dos estádios do Maracanã e do Engenhão, a TIM testará a agregação de portadoras 4G nas frequências de 2.600 MHz e de 1.800 GHz (faixa originalmente utilizada para 2G), o que deve aumentar a velocidade da transmissão de dados. Na cidade goiana de Rio Verde, onde experimentou essa tecnologia com três portadoras, incluindo aí a frequência de 700 MHz, a operadora alcançou pico de 60 Mbps. A ideia é estender o uso dessa tecnologia para o resto do Rio de Janeiro em 2017. Do total de 20 MHz que ela tem na faixa de 1.800 no Rio, metade já está liberada para 4G, diz Capdeville.

Além disso, a operadora testará no Parque Olímpico uma solução de cloud RAN, que consiste em centralizar na nuvem o controle das inúmeras antenas, o que melhora a qualidade e a capacidade da rede. "É a primeira vez que isso será utilizado no Brasil", afirma o executivo. A solução é provida pela Huawei.

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Na região do Porto Maravilha, por sua vez, foram instaladas 40 small cells, para reforçar a cobertura.

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