Vivo sonda fornecedores GSM

A imprensa portuguesa destacou nesta segunda, 19, que a operadora Vivo já teria iniciado contatos com fornecedores de infra-estrutura para a construção da rede GSM complementar à oferta CDMA. A idéia da joint venture entre Portugal Telecom e Telefónica é que a nova rede GSM funcione simultaneamente à CDMA para expandir a cobertura da Vivo em um primeiro momento e, posteriormente, poderia haver a migração total dos assinantes da operadora.
A intenção de migrar a tecnologia da Vivo para o GSM já havia sido manifestada pelos administradores da Telefónica no início do mês em uma conferência com analistas e a estimativa era de que o custo da migração total ficaria em ?menos de US$ 2 bilhões?.
Embora ainda não haja um processo oficial de licitação para construção dessa nova rede, TELETIME News apurou que o projeto na Vivo já começa a se desenhar. O projeto da rede GSM não seria entregue para apenas um fornecedor, e sim para três. Entre os fornecedores mais prováveis estão a Ericsson – que poderia pegar a maior parte do projeto, a Siemens e a Alcatel. Procurados por este noticiário, os fornecedores não comentaram o assunto.

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Um fator que deve acelerar o processo de decisão da Vivo pela construção da rede GSM é a definição da data limite de julho de 2008 para a extinção do sistema analógico AMPS, que consta da proposta de alteração no regulamento de freqüências e que será colocado em consulta pública pela Anatel. A extinção do AMPS acaba com a única opção de roaming que a Vivo oferece hoje para seus assinantes em Minas Gerais e em seis Estados do Nordeste.
Enquanto as notícias sobre o overlay pipocam pela Europa, as informações aqui no Brasil continuam escassas. A assessoria de imprensa da Portugal Telecom informou que a empresa não se pronunciaria sobre as recentes matérias publicadas em Lisboa e, da mesma forma, a Vivo não se pronunciou.

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