Com a habilitação em outubro de mais 1,2 milhão de acessos, a base de telefonia móvel no Brasil passou a ser de 81.239.730, dos quais 65,7 milhões (80,95%) são pré-pagos. De janeiro a outubro foram acrescidos à base 15,4 milhões de acessos, o que representa um crescimento de 23,83% em relação ao final do ano passado. O Distrito Federal tem uma teledensidade móvel de 119,69%. A segunda maior teledensidade móvel é do Rio Grande do Sul (62,36%) seguida do Rio de Janeiro (59,71%) e do Mato Grosso do Sul (59,38%). O Estado que mais aumentou sua teledensidade móvel neste ano continua sendo o Piauí, com crescimento de 45% no ano, seguido da Paraíba: 36,88%. Entre as regiões, o Centro Oeste continua na liderança (63,85%) seguido pela Região Sul (54,25%). A teledensidade da Região Sudeste (49,47%) a região mais rica do país, continua se ressentindo da menor concorrência em telefonia móvel nos estados de São Paulo e Minas Gerais. A região nordeste é a última colocada em teledensidade móvel: 28,5%.
Empresas e tecnologias
Apesar da perda de meio ponto percentual, a liderança do mercado continua com a Vivo: 35,63% de market share. Em seguida vem a TIM, que praticamente manteve o índice de setembro (de 22,94% para 23,07%) mas com indicação de crescimento; Claro (de 21,75% para 21,77%);Oi (de 11,21% para 11,46%), e BrT GSM (de 2,18% para 2,23%). A CTBC Telecom Celular (0.45%) e Sercomtel (0,11%) mantiveram seus mercados. Finalmente, o Grupo Telemig/Amazônia Celular também manteve o mercado, mas com uma pequena redução em relação ao mês anterior: de 5,31% em setembro para 5,28% em outubro. O ranking das tecnologias continua sendo liderado pelo GSM (49,04%), seguido do CDMA (28,22%) e TDMA (22,55%) A tecnologia AMPS responde por apenas 157.039 acessos ou 0,19% do total.
