"Não sou o voto decisivo", diz Emília Ribeiro

Após a reunião na Comissão de Serviços de Infra-Estrutura do Senado Federal, onde deveria ter ocorrido sua sabatina, Emília Ribeiro minimizou as críticas feitas ao seu currículo pelo senador Sérgio Guerra (PSDB/PE), relator da indicação. "Eu não vi críticas. Eu só vi elogios do início ao fim. E uma vontade do Senado de acertar as escolhas", afirmou.
Emília também disse acreditar que o senador Sérgio Guerra expressou-se mal ao falar de seu currículo e que os comentários do parlamentar não seriam negativos em relação à sua formação. "Ele colocou como ele pensa e ele está correto. E o meu papel é demonstrar que eu tenho condições de exercer o cargo", comentou.
Com relação à suposta necessidade de aprovação rápida do seu nome para a continuidade do processo de reforma no setor de telecomunicações, a futura conselheira reduziu o poder decisório que terá para desempatar eventuais impasses que existam hoje na Anatel. "Eu não sou o voto decisivo. Isso já está acontecendo no Conselho Diretor. Lá tem quatro conselheiros competentes discutindo isso e a minha ida, agora ou depois, não vai definir essa questão", declarou a indicada para o conselho.

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Emília não disse se é contra ou a favor da compra da Brasil Telecom pela Oi e sobre a iniciativa de alterar o Plano Geral de Outorgas (PGO), que permitirá a conclusão da operação empresarial.

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